Num momento "Arreligioso" você que é cristão talvez pense: "Poxa vida, eu estou aqui cheio de limites impostos pela minha religião, queria é ser livre pra fazer o que quisesse como muitos são".
Eu também pensei isso, e as vezes penso, mas a verdade é: Até os que, aparentemente, não tem os limites da religião cristã, tem sua religiosidade, mesmo que seja a religiosidade de fazer o que quiserem e como quiserem.
É curioso notar também que estes tem os seus limites. Que muitas vezes podem ser:
"Não quero compromisso, não quero ser cristão, não quero viver como meus pais".
A questão nisso tudo é: O que mais se parece com liberdade? Qual das liberdades mais aprisiona?
Será que a proposta cristã revelada na Bíblia te transforma numa pessoa avessa ao prazer?
Será que a proposta cristã te aprisiona a uma filosofia de infelicidade?
Será que as consequência de seguir a Cristo são destrutivas para a alma, para você e para as pessoas que te cercam? Ou
será que a "liberdade" do "eu faço o que eu quiser do jeito que quiser é mais prejudicial?
Uma forma fácil de notar a diferença é pelos frutos, pelas consequências.
Veja as consequências, ou os frutos de um cristão verdadeiro (imperfeito, mas que se arrepende de seus pecados).
Veja as consequências da vida dirigida por si mesmo.
Vejam e decidam qual visão é mais coerente e consistente.
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